Olá! Sejam bem-vindos ao Radar Eleitoral. A partir de hoje, até o dia da eleição em 3 de Outubro, você vai conferir como as dificuldades e desejos de nosso cotidiano se relacionam com as propostas e promessas dos três principais candidatos a presidência da república. A intenção aqui é debatermos seus programas de governo sob a visão de vocês: o olhar do eleitor.
Desde discussões em comunidades espalhadas pelas redes sociais, tweets ou posts que estão movimentando a web, seja por meio de textos, vídeos, fotos ou aúdios, o foco do nosso blog são os conteúdos feitos e compartilhados por você por meio da internet.
Em matéria de campanhas eleitorais, desde que o atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, venceu o pleito de 2008 por lá, não se falou mais em outra coisa entre os políticos brasileiros a não ser o poder e peso que a internet poderiam representar também por aqui.
Depois de um período de discussões, o TSE - Tribunal Superior Eleitoral regulamentou o uso da internet para as campanhas deste ano. Assim desde o início de julho os candidatos puderam oficialmente começar suas campanhas aqui no ambiente online.
No entanto, nós - usuários e eleitores - já estamos há mais tempo clamando por ações, denunciando problemas e demonstrando pela internet anseios que fazem parte do dia a dia de muitos outros brasileiros. Sempre estivemos falando, mas será que estamos nos ouvindo?
Diferente de outras iniciativas que pedem para você enviar seus conteúdos, o Radar Eleitoral rastreia o que foi publicado nas chamadas mídias sociais em busca de relatos, argumentos e opiniões a respeito de temáticas específicas, como a duplicação de uma rodovia perigosa, a falta de infraestrutura para a contenção de enchentes ou críticas à legislação de incentivo à cultura.
Em matéria de campanhas eleitorais, desde que o atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, venceu o pleito de 2008 por lá, não se falou mais em outra coisa entre os políticos brasileiros a não ser o poder e peso que a internet poderiam representar também por aqui.
Depois de um período de discussões, o TSE - Tribunal Superior Eleitoral regulamentou o uso da internet para as campanhas deste ano. Assim desde o início de julho os candidatos puderam oficialmente começar suas campanhas aqui no ambiente online.
No entanto, nós - usuários e eleitores - já estamos há mais tempo clamando por ações, denunciando problemas e demonstrando pela internet anseios que fazem parte do dia a dia de muitos outros brasileiros. Sempre estivemos falando, mas será que estamos nos ouvindo?
Então, como vai funcionar?
Diferente de outras iniciativas que pedem para você enviar seus conteúdos, o Radar Eleitoral rastreia o que foi publicado nas chamadas mídias sociais em busca de relatos, argumentos e opiniões a respeito de temáticas específicas, como a duplicação de uma rodovia perigosa, a falta de infraestrutura para a contenção de enchentes ou críticas à legislação de incentivo à cultura.
Como mídias sociais entendemos aqui todo e qualquer site, ferramenta ou serviço em que os conteúdos são produzidos pelos usuários: protagonistas dos fatos, das falas e opiniões que reproduzem na internet, seja por meio de suas contas pessoais em redes como Orkut e o Twitter, através de vídeos publicados no YouTube, ou postagens e comentários feitos em blogs.
Pretendemos observar as principais redes onde o usuário brasileiro está, em um esforço para contextualizar e aproximar visões distintas, mas que juntas podem formar um panorama diversificado sobre determinado assunto. Tudo o que você precisa fazer é continuar participando em seus sites favoritos. Se quiser, você pode utilizar a tag radele, #radele ou radareleitoral e ter seu conteúdo encontrado de forma mais fácil.
Fora o número de usuários, o alcance e qualidade das conexões de internet, talvez a maior das diferenças entre o nosso processo eleitoral digital e o último pleito americano seja a perspectiva da não ruptura em nosso caso. Enquanto Obama propagou a mensagem de mudança, nossos candidatos até o momento tem bastante presente em seus discursos a palavra continuidade. Será que realmente todos concordam com os rumos de nosso país? Acho que não.
Se as propostas em alguma medida vem se apresentando de forma parecidas, a forma de executá-las tem grandes diferenças. Esse é o nosso desafio! Juntos iremos comparar aqui os planos de governo dos três principais candidatos à presidência: Dilma Rousseff, José Serra e Marina Silva.
Por meio dos sites, blogs oficiais e contas em redes sociais, as equipes dos presidenciáveis tem propagado na rede suas propostas. Nossa análise será feita a partir do acesso aos conteúdos publicados exclusivamente nesses endereços. Por aqui, o resultado desse rastreamento será exibido no formato a seguir.
Pretendemos observar as principais redes onde o usuário brasileiro está, em um esforço para contextualizar e aproximar visões distintas, mas que juntas podem formar um panorama diversificado sobre determinado assunto. Tudo o que você precisa fazer é continuar participando em seus sites favoritos. Se quiser, você pode utilizar a tag radele, #radele ou radareleitoral e ter seu conteúdo encontrado de forma mais fácil.
Mas, e os candidatos?
Fora o número de usuários, o alcance e qualidade das conexões de internet, talvez a maior das diferenças entre o nosso processo eleitoral digital e o último pleito americano seja a perspectiva da não ruptura em nosso caso. Enquanto Obama propagou a mensagem de mudança, nossos candidatos até o momento tem bastante presente em seus discursos a palavra continuidade. Será que realmente todos concordam com os rumos de nosso país? Acho que não.
Se as propostas em alguma medida vem se apresentando de forma parecidas, a forma de executá-las tem grandes diferenças. Esse é o nosso desafio! Juntos iremos comparar aqui os planos de governo dos três principais candidatos à presidência: Dilma Rousseff, José Serra e Marina Silva.
Por meio dos sites, blogs oficiais e contas em redes sociais, as equipes dos presidenciáveis tem propagado na rede suas propostas. Nossa análise será feita a partir do acesso aos conteúdos publicados exclusivamente nesses endereços. Por aqui, o resultado desse rastreamento será exibido no formato a seguir.
No box vermelho você vai saber como Dilma Rousseff apresenta suas ideias na rede. O site oficial da candidata foi lançado no mês de abril pouco tempo depois de criada a conta @dilmabr no Twitter. No entanto, apenas no mês de julho o endereço ganhou o formato atual, com ligação para diversas redes sociais e espaço para comentários dos eleitores. A seção de propostas é enxuta e bastante generalista, possuindo um link para a 'versão completa' exigida pelo TSE na oficialização da candidatura.
Atualizado em 12 de Agosto: O link foi retirado do site. A seção Propostas transformou-se em "Programa de governo" e agora também pede participação dos eleitores.
Atualizado em 12 de Agosto: O link foi retirado do site. A seção Propostas transformou-se em "Programa de governo" e agora também pede participação dos eleitores.
No box azul temos José Serra. Diferente dos outros candidatos, ele possui presença na internet desde de maio de 2009, quando criou sua conta @joseserra_ no Twitter. Entre os três, é o único cujo endereço do site oficial http://joseserra.psdb.com.br faz referência ao nome do partido. As postagens não tem espaços para comentários, no entanto a equipe do candidato criou uma rede social própria onde eleitores podem se relacionar e fazer propostas em um programa 'colaborativo' de governo.
Atualizado em 20 de Agosto: O site Proposta Serra está fazendo uma listagem de todas as promessas que o candidato faz em programas na TV, debates ou entrevistas.
Atualizado em 20 de Agosto: O site Proposta Serra está fazendo uma listagem de todas as promessas que o candidato faz em programas na TV, debates ou entrevistas.
No box verde aquela que precisa investir em peso na internet. Com pouco tempo na TV, Marina Silva lançou um blog logo em Fevereiro. O endereço tem espaço para comentários e postagens escritas em primeira pessoa, divulgadas em seu polêmico @silva_marina. Mesmo com menos recursos financeiros, na rede a candidata tem competido à altura, capitaneada pelo Movimento Marina Silva que desde 2007 atua para ver a senadora presidente. As propostas de governo estão no blog e abertas a comentários.
Mais uma vez, sejam bem-vindos ao blog. Façam seus comentários e enviem sugestões logo aqui em baixo.
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